O dia de Plaka foi o mais sem graca da viagem. Isso se da’pra dizer que passar o dia velejando por ilhas gregas seja sem graca.
Mas a verdade é que achei a ilha sem personalidade, o jantar grego marromenos (a gente vai ficando chato com comida boa, ne) e a balada foi sem graca de tudo. As festas da YW sao otimas pra quem gosta de tuntz-tuntz, mas pra quem nao gosta, cansa. Era a mesma coisa tooooooooooda festa. Uma ou outra musica eu ja’ fui gostando, outras passei a gostar, mas… mesma coisa cansa. Mas se a balada tava chata, era so’ voltar pro barco, fazer uns mojitos e ouvir bitous :D
Em compensacao, durante o dia, teve um torneio de volei durante o dia e tiramos fotos debaixo dagua que ficaram fantasticas :D O skypper ensinou pra gente que o que dava certo era mergulhar fundo e tirar a foto subindo, pro cabelo nao ficar na frente. Ainda assim, tiramos milhares pra uma ou outra ficarem marromenos. Minha, acho que nao tem nenhuma decente.
Descobrimos experimentalmente que a complexidade de tirar uma boa foto aquatica é proporcional ao quadrado do numero de participantes.
Momento pra falar da melhor ideia das ferias: as boinhas! Lemos que o pessoal leva boias grande e pequenas pra fazer bagunca na agua. Eu levei umas aqui de Ffm mesmo, pra nao correr o risco de faltar, mas nem precisou, que la’ tem em qualquer lojinha, ate’ mais barato. As boias grandes sao otimas, especialmente pra tomar um sol dentro da agua e nao derramar a cerveja – vao aparecer nas fotos ainda. Mas bom, bom mesmo, foram as boias de 50cm que eu levei. Essas aqui, o’:
Considere ai que 1) a gente parava em baias naturais pra nadar, com profundidades de 5, 10, 15 metros e 2) eu sou uma nadadora bem marromenos. E considere tambem que eu sou sempre a favor de evitar a fadiga. Entao, enquanto as pessoas ficavam batendo pes e bracos pra se manterem na superficie (a água lá é bem salgada, o que facilita muito, mas ainda assim) eu acoplava minha boinha nas pernas (ou na cintura) e ficava ‘a toa. Eu levei cinco dessas boias, mas so’ quem aprovou a ideia foi a Dedeh. E como elas sao pequeninas, dava pra gente levar na bolsa (desinflada) e encher na hora de pular no mar. Zero risco de afogamento, zero fadiga, so’ alegria. E alegria portatil.
Nesse campeonato de volei (que a gente perdeu depois de ter dado algum trabalho) tambem teve pintura pro corpo. De novo, todo mundo la’ se achando os bonitos maquiados e perfumados, e os mendigos do meu barco se lambuzando antes de todo mundo.
Dificil foi so’ tirar essa porcaria de tinta depois! Mas tudo bem, que ficar na água era nossa principal atividade mesmo :)
eh, realmente nao da pra dizer “sem graca” =)
boinhas: melhor ideia da viagem!
Delícia total!
E olha, alegria portátil é alegria ao quadrado ;)
bj
haha adorei essa : )
Achei a foto submarina da Dé fantástica. Tipo America’s Next Top Model (sem ironia).
agora esta’ num concurso no facebook! vamos ver se eu ganho alguma coisa ;D